JUP de Junho já está nas faculdades
A cidade que vê sair o estudante finalista é a cidade que sente passar os anos por cursos que somam tempo e é a cidade - a mesma - que recebe conjuntos incrivéis de gente mais e menos sequiosa do saber imenso.
Contudo, ela - esta mesma cidade, que é a nossa - teima em não se caracterizar. Teima em não deixar que seja fácil ser única: desconsidera as pessoas, o centro histórico e um vasto e rico comércio tradicional.
Faltam as pessoas a preencher, mais do que cada um das ruas, os prédios. Falta o comércio a definir-se e a assumir-se em contornos específicos. Falta encontrar a cidade, valorizando-a, em tudo o que a faz somar pontos.
Nesta edição, o JUP saiu à rua para falar dos cheiros que todos os olfactos sentem, que todos os cérebros descodificam, e a que memórias transversais de gerações reagem. Pegámos na caneta para escrever sete dos pontos que enchem a Baixa de alma, ao mesmo tempo que tirámos do bolso a máquina fotográfica para fixar no tempo o que todos já conhecemos. Não nos tirou mais do que duas pessoas, não levou mais que uma tarde, para que vocês - actuais, finalistas ou iniciantes nestes estudos do superior - se pudessem encontrar com a cidade que vos recebe.
É assim que ela - a cidade com nome de menino - se assume. O menino é grande, maduro e enraizado em contornos tão rústicos quanto estes. Chama-se Porto e desenha-se em traços de uma "fineza" singular.
Com um carácter tão vincado em ruas e cheiros, até não deve ser assim tão difícil fazer com que o Porto se encontre e afirme. Se calhar, é mesmo só querer.
Faltam as pessoas a preencher, mais do que cada um das ruas, os prédios. Falta o comércio a definir-se e a assumir-se em contornos específicos. Falta encontrar a cidade, valorizando-a, em tudo o que a faz somar pontos.
Nesta edição, o JUP saiu à rua para falar dos cheiros que todos os olfactos sentem, que todos os cérebros descodificam, e a que memórias transversais de gerações reagem. Pegámos na caneta para escrever sete dos pontos que enchem a Baixa de alma, ao mesmo tempo que tirámos do bolso a máquina fotográfica para fixar no tempo o que todos já conhecemos. Não nos tirou mais do que duas pessoas, não levou mais que uma tarde, para que vocês - actuais, finalistas ou iniciantes nestes estudos do superior - se pudessem encontrar com a cidade que vos recebe.
É assim que ela - a cidade com nome de menino - se assume. O menino é grande, maduro e enraizado em contornos tão rústicos quanto estes. Chama-se Porto e desenha-se em traços de uma "fineza" singular.
Com um carácter tão vincado em ruas e cheiros, até não deve ser assim tão difícil fazer com que o Porto se encontre e afirme. Se calhar, é mesmo só querer.
6 comentários:
Os comentarios á sondagem não estao a funcionar.vejam la isso fachavor
Já tentamos resolver o problema mas o facto de não se conseguir inserir os comentários é alheio à nossa vontade. A ferramenta não está a funcionar pois não formula códigos. Deixa o teu comentário aqui. Obrigada.
Ai esse seu português Sr. Anónimo...
Parabéns por uma mais uma edição de qualidade.
Xiiii...já não há apoios do ipp. E os da reitoria, também vão ao ar?
Parabéns por mais um JUP fantástico!
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